Quando as estrelas fogem, partem,
Quando o céu entristece, reboa,
Metade de mim escurece,
E a outra metade entristece.
Num fascino de cores elementares,
Que brota de todos os lados,
O Céu arredonda uma valsa,
Levando seu brilho moribundo.
Não há ciência, nem matemática,
Nem lógica alguma que prove,
Que o enoitecer não tem um brilho,
Que reboa na alma, uma chama.
Não há loucura, nem vaidade,
Apenas sentimento,
Aquilo que move o mundo.
Augusto Cesar Seifert
sexta-feira, 15 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Revolta!
Minha esposa sempre diz:
- Augusto, Há coisas mais importantes a fazer do que poemas!
E eu digo:
Cala-te, finja-te de muda! Desvairada.
Malditos poemas!
Que querem sair!
Aparecer!
Entre a imensidão!
Dos meus dedos!
Malditos poemas
Que me atrapalham!
Que me dominam!
Que me impedem!
De ser feliz!
Não os quero mais!
Vão embora!
Voltem para o nada!
Finjam-se de mudos!
Desvairados!
Augusto Cesar Seifert
- Augusto, Há coisas mais importantes a fazer do que poemas!
E eu digo:
Cala-te, finja-te de muda! Desvairada.
Malditos poemas!
Que querem sair!
Aparecer!
Entre a imensidão!
Dos meus dedos!
Malditos poemas
Que me atrapalham!
Que me dominam!
Que me impedem!
De ser feliz!
Não os quero mais!
Vão embora!
Voltem para o nada!
Finjam-se de mudos!
Desvairados!
Augusto Cesar Seifert
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